sábado, 30 de julho de 2011

Utopia


Ninguém é perfeito, e ainda assim pode ser poesia.
Na abstração de um apaixonado em fantasia.
Quem do amor é eleito, tem em si alegria.

A morte elege a todos.
E não é estimada;
Por vir, e ser absoluta.
Talvez se chegasse de mansinho...

Não gosto da santidade que a morte imbui.
Quero ser sempre errante na mente dos amantes;
E daqueles que em minha fantasia, veem poesia.

Aline Cardoso

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